Prega-se ao peito a loucura insana e perene,
Que ressoa no eco da solidão "sempre estive aqui".
Amarguram-se os dedos frouxos, sem tensão vivaz.
Querem desistir, assim como os lábios e as bochechas.
Essa pausa de tempo, esse desconstruir de espaços,
Trazendo um lençol negro para cobrir-lhe a pele.
O sussurro da escuridão, cuidando de perspassar por todos os poros.
A complacência da mente doente.
Um humano cru.
Sem piedade nem vergonha de sua própria escória.
Alimentado por sua tristeza, de boca aberta.
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