Como ousei
deixar meu Romeu?
Por viver à sua procura
o perdi
e cacei-o por vales escuros,
arrisquei pulsos
e impulsos.
Quanto mais meu almejo inflava
para longe se ia,
meu amor,
toda minha vida.
E foi outrora,
sem desejo ou receio,
ao pé da minha tela,
com cores ainda vagantes,
uma taça de vinho de rosa,
um jazz,
o reencontrei!
Ah! Quanta saudade
sentia essa sua Julieta.
Quanto amor em chama para doar.
Que acaso, que romance.
Romeu, meu bom romeu,
Não sabias que tu também era eu!
Nossa, ainda não tinha visto seu novo blog! Mas bem, também eu matei meu antigo! Continua a escrever tão bem, amiga Laura!
ResponderExcluirOi Lucas, querido! Quanto tempo!
ExcluirQue bom encontrá-lo aqui! Obrigada pelo elogio!!
Matou o blog, mas continua na literatura? Conte-me suas novas!
Beijos,
Laura